quarta-feira, 26 de dezembro de 2007

Mariposas

Do amor de outrora pouco resta após a aurora.
Das borboletas do primeiro encontro nada encontro:
São agora mariposas;
a se embriagar na minha bile,
a devorar-me por dentro,
a fazer de mim casulo de más intenções.

Que a pele se abra,
que abandone minhas entranhas um enxame de seres vis,
porém alados;
que levem à amada a mensagem:
O amor fere, corrompe, mas é vida.
Dessa vida me embriago, nela me corrompo.
Ela fere as mariposas dentro de mim.

Não o suficiente para matá-las, no entanto.

quinta-feira, 6 de dezembro de 2007

Love


Entangled:
Oh, God, free me!

Free:
Oh, God, entangle me!

This is love.