Do amor de outrora pouco resta após a aurora.
Das borboletas do primeiro encontro nada encontro:
São agora mariposas;
a se embriagar na minha bile,
a devorar-me por dentro,
a fazer de mim casulo de más intenções.
Que a pele se abra,
que abandone minhas entranhas um enxame de seres vis,
porém alados;
que levem à amada a mensagem:
O amor fere, corrompe, mas é vida.
Dessa vida me embriago, nela me corrompo.
Ela fere as mariposas dentro de mim.
Não o suficiente para matá-las, no entanto.
Das borboletas do primeiro encontro nada encontro:
São agora mariposas;
a se embriagar na minha bile,
a devorar-me por dentro,
a fazer de mim casulo de más intenções.
Que a pele se abra,
que abandone minhas entranhas um enxame de seres vis,
porém alados;
que levem à amada a mensagem:
O amor fere, corrompe, mas é vida.
Dessa vida me embriago, nela me corrompo.
Ela fere as mariposas dentro de mim.
Não o suficiente para matá-las, no entanto.